Comacchio fica na Emilia Romagna, é coladinha ao Mar Adriático e ao Delta do rio Pó’, super charmosa e mais uma cidadezinha considerada como a “pequena Veneza”.
Comacchio dista 1h15min de Bolonha e 40 minutos de carro a partir de Ferrara.
Dica: Indo de Bolonha você pode fazer um pit-stop em Imola, para conhecer seu Museu e o histórico Autódromo, com várias homenagens ao nosso Grande Ayrton Senna, já que foi ali a sua última corrida naquele fatídico 01 de maio de 1994.
Voltando a Comacchio, na chegada estacionamos em uma das vagas do supermercado Coop, na Via Fattibello 1.
Nosso roteiro começa na Trepponti, seu ponto turístico mais famoso, que continua servindo como “porta de entrada” da cidade desde a sua construção em 1638.
Depois de admirar o panorama do alto da ponte, siga pela Via della Pescheria. O prédio com arcos à direita é Vecchia Pescheria, uma espécie de Espaço cultural com exposições e feira de artesanato.
Siga em frente até a Ponte degli Sbirri, também chamada Ponte della Ca’ e dali aproveite para fazer mais uma foto desse belíssimo ângulo para a Trepponti.
Ali na ponte vire à direita na Via Fogli e siga o canal olhando as lojinhas e as construções super charmosas até chegar na Torre Civica com seu relógio e na Loggia del Grano, esta última construída entre 1615 e 1623.
Dali, vire à esquerda em direção à Piazza XX Settembre para conhecer a Cattedrale di San Cassiano, fundada em 708, e Duomo desde 1740, com entrada gratuita. Repare também na Torre, anexo à Catedral.
Se bateu uma fominha, faça o caminho de volta pela Via Muratori, com várias opções de restaurantes charmosos para repor as energias antes da próxima atração, para nós a mais emblemática de Comacchio.
Esse foi sem dúvida o lugar mais especial dessa visita. Para começar temos que dizer que o principal produto de Comacchio são as enguias marinadas.
Além de lindo, com 143 arcos e seus muitos pórticos, nesse espaço tem um Museu informativo que vai desde a pesca no Delta do rio Pó’ à produção dos marinados artesanalmente como no passado.
Tivemos a sorte de estar ali no final de setembro, quando acontece a Sagra dell’Anguilla. O museu é transformado em restaurante e podemos ver os enormes fornos em funcionamento. Eu sei, você vai se perguntar se a gente não se sente comendo uma cobra, mas não! Além da marinada, eles servem frita ou na brasa (esta última a nossa preferida) e o corte servido é igual ao de qualquer outro peixe. De sobremesa, um inusitado e delicioso tiramisu de abóbora. Pagamos 61 euros para o casal, vinho incluso, e saímos super satisfeitos.
Nós fomos de carro porque íamos jantar na sagra, mas dá pra ir a pé a partir do Centro Histórico (cerca de 700 metros). Mesmo que não seja no período da Sagra, vale muito visitar o museu para entender a história e a cultura da região. A entrada custa 3 euros. Mais info no site AQUI
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